Sistemas legados são, ao mesmo tempo, um ativo estratégico e um grande desafio para empresas que buscam inovação. Responsáveis por sustentar processos essenciais e regras de negócio, esses sistemas, muitas vezes, tornam-se barreiras à inovação, exigindo decisões estratégicas difíceis: vale mais a pena modernizar ou substituir?
Neste artigo, vamos entender os riscos e as oportunidades envolvidas nessa tomada de decisão e como a inteligência artificial aplicada à modernização de legados pode mudar o jogo e tornar mais fácil essa decisão.
O que são sistemas legados? ↩
Sistemas legados, embora representem ativos valiosos por sustentarem processos críticos e preservarem o conhecimento acumulado da organização, enfrentam o desafio de acompanhar os avanços tecnológicos e as novas prioridades do negócio. Frequentemente, apresentam características como:
- Integração limitada com soluções modernas;
- Dependência de conhecimento específico;
- Falta de documentação;
- Custo elevado de operação e suporte;
- Baixa escalabilidade.
Segundo Rômulo Cioffi, Chief AI and Innovation Officer da Squadra:
“Os sistemas legados normalmente contam a história da empresa, mas também podem comprometer o futuro dela.”
Modernizar ou substituir, como decidir? ↩
À medida que o mercado acelera sua transformação digital, os sistemas legados passam a representar tanto uma base de continuidade do negócio quanto um desafio para a adoção de novas tecnologias essenciais à inovação.
Pesquisas indicam que 53% das empresas relatam dificuldades de integração entre sistemas antigos e soluções modernas, e mais de 60% do orçamento da área de TI é direcionado à sua manutenção.
Diante desse cenário, a decisão entre modernizar ou substituir deve ser conduzida por uma análise técnica e estratégica criteriosa:
Com mais de 38 anos de experiência, a SQUADRA tem observado que a modernização, potencializada pelo uso da inteligência artificial generativa, oferece, na maioria dos casos, um caminho mais seguro, rápido e sustentável, capaz de preservar o conhecimento acumulado e ao mesmo tempo liberar espaço para inovação.
IA como aceleradora da modernização de legados ↩
Entendendo o potencial de aprimoramento da inteligência artificial generativa em várias das nossas entregas, a Squadra criou o Genius, uma plataforma multipropósito impulsionada por IA e desenvolvida para otimizar o fluxo de trabalho e acelerar o ciclo de desenvolvimento de plataformas e soluções digitais para nossos clientes.
E um dos propósitos do Genius é exatamente potencializar a modernização de legados. Em um projeto recente, de uma grande ferrovia nacional, o uso do Genius permitiu ganhos expressivos em produtividade, se compararmos com a abordagem clássica:
- 60% mais produtividade na fase de discovery;
- 60% mais produtividade na fase de design;
- 30% mais produtividade na fase de build;
- 40% mais produtividade na fase de QA;
- 60% mais produtividade na fase de deploy.
Modernizar não é apenas atualizar a tecnologia. É preservar o que funciona, transformar o que limita e entregar mais valor para o negócio. E com esses ganhos de hiperprodutividade que a IA proporciona, se torna o caminho mais seguro, mais rápido, com menor risco e menor custo para as empresas.
Substituir pode ser necessário em alguns cenários, mas raramente é o ponto de partida ideal, especialmente quando o tempo, os recursos, as regras de negócio e o conhecimento acumulado são críticos.
E na Squadra, nosso compromisso é com a entrega de valor. A tecnologia está a serviço da estratégia, não o contrário. Value First. Powered by AI.
Quer transformar seus sistemas legados em ativos estratégicos? Fale com a Squadra e conheça o Genius. Nós temos o conhecimento, a tecnologia e a metodologia para fazer a transformação acontecer de forma segura, progressiva e com foco em resultados.